Atualmente, um cliente utiliza o PnT OAuth2 como um serviço de autenticação e autorização.  Esse serviço é empregado para autenticar um usuário e solicitar permissões de acesso, como, por exemplo, o envio de estratégias para o robô da PnT. Em caso de êxito na autenticação, o cliente recebe um Access Token, que deve ser incluído em todas as requisições subsequentes realizadas pelo usuário.

O WebBroker, responsável por receber essas requisições, desempenha um papel fundamental no processo. Ele valida a autenticidade do Token em conjunto com o OAuth2 e, em seguida, encaminha a estratégia enviada pelo usuário para o robô da PnT. Nesse contexto, o WebBroker opera utilizando três protocolos de comunicação distintos:

A figura 1 esquematiza esse fluxo de comunicação.

Figura 1 - Arquitetura do WebBroker